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Cirurgia endoscópica minimamente invasiva

Cirurgia endoscópica minimamente invasiva
Imagem: Shutterstock

Conheça as vantagens da técnica mais moderna para procedimentos na coluna

Os avanços tecnológicos na Medicina permitem o desenvolvimento de novas técnicas, como a cirurgia endoscópica minimamente invasiva, que proporciona vantagens significativas quando comparada a métodos tradicionais.

Por agredir menos os tecidos, essa intervenção possibilita um tempo de recuperação menor e mais seguro ao paciente.

Vamos conhecer os principais benefícios e detalhes sobre este procedimento moderno.

Trate as condições da coluna com técnicas minimamente invasivas!

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O que é a cirurgia endoscópica minimamente invasiva?

A cirurgia endoscópica minimamente invasiva objetiva tratar o paciente com menor grau de agressividade ao corpo. Durante o procedimento, as incisões são menores do que normalmente seriam em uma cirurgia aberta, e isso traz uma série de benefícios, inclusive para o pós-operatório.

Como é feita a cirurgia endoscópica minimamente invasiva?

Com o paciente sedado ou sob anestesia geral, uma incisão, de apenas 8 milímetros a 1 centímetro, é aplicada nos tecidos moles (pele, músculos e ligamentos).

No espaço aberto pela incisão, a cirurgia é realizada com auxílio de um endoscópio, tubo metálico por onde passam os instrumentos cirúrgicos e uma fonte de luz, além de uma microcâmera para guiar o cirurgião durante o procedimento.

Sem muitos cortes, o endoscópio permite acesso à fonte do problema a ser tratado.

Quanto tempo dura uma cirurgia endoscópica minimamente invasiva?

Dependendo da complexidade do caso, a cirurgia pode levar até 2 horas.

Vantagens da cirurgia endoscópica minimamente invasiva

Ao comparar a cirurgia endoscópica minimamente invasiva com procedimentos tradicionais, os principais benefícios conhecidos são:

  • Menor perda de sangue;
  • Menor necessidade do uso de analgésicos;
  • Melhores resultados estéticos (cicatrizes menores);
  • Menor risco de lesões musculares;
  • Cortes cirúrgicos menores;
  • Mais segurança e precisão;
  • Menos chances de infecções e complicações pós-cirúrgicas.

Principais condições tratadas com a cirurgia endoscópica minimamente invasiva

Muitos problemas podem ser resolvidos com a técnica, sendo que os principais são:

  • Tratamento de hérnias de disco, por meio da remoção da hérnia e descompressão das estruturas nervosas afetadas;
  • Tratamento da degeneração do disco intervertebral, com a remoção dos tecidos lesionados;
  • Tratamento da estenose do canal vertebral espinhal, por meio da realização de uma abertura que descomprime o canal da medula espinhal;
  • Estabilização de vértebras afetadas pela espondilolistese;
  • Tratamento de tumores na coluna vertebral, em casos selecionados.

Existem riscos na cirurgia endoscópica minimamente invasiva?

Como mencionado anteriormente, o procedimento é seguro e mais simples se comparado aos métodos cirúrgicos convencionais. Porém, mesmo sem apresentar complicações na maioria dos casos, a cirurgia endoscópica minimamente invasiva oferece alguns riscos.

Complicações como infecções, sangramentos intensos e a possibilidade de nervos serem atingidos são raros, mas podem ocorrer, assim como em qualquer outra cirurgia.

Como é a recuperação no pós-operatório desse tipo de cirurgia?

O ponto principal é seguir à risca todos os direcionamentos do cirurgião. No mesmo dia da cirurgia, o paciente já consegue se locomover e, dependendo do caso, também é possível ter alta hospitalar.

Nos primeiros 15 dias, é crucial evitar atividades que levem sobrecarga à coluna, como pegar peso ou até mesmo dirigir.

Retomar as atividades rotineiras depende das avaliações do médico, que precisa continuar acompanhando o paciente no pós-operatório.

A recuperação deve levar algumas semanas. Isso depende do grau da doença que foi tratada. Durante o período, tratamentos complementares como fisioterapia, reeducação de postura e medicamentos são alternativas que podem ser recomendadas.

Ortopedista e cirurgião, o Dr. Flávio Zelada atua com endoscopia de coluna há mais de 10 anos. Agende uma consulta para saber mais.

 

Fontes:

Dr. Flávio Zelada

Sociedade Brasileira de Coluna