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Cirurgia endoscópica para hérnia de disco

Cirurgia endoscópica para hérnia de disco
Imagem: Shutterstock

Entenda os benefícios que este procedimento minimamente invasivo proporciona aos pacientes com hérnia de disco, uma condição bastante comum

A Medicina está constantemente em atualização para melhorar a qualidade de vida das pessoas, e a cirurgia endoscópica para hérnia de disco é uma dessas técnicas avançadas focada no tratamento de alterações na coluna.

Projetado para permitir que o paciente se recupere de maneira mais rápida, o procedimento moderno e minimamente invasivo fornece um tempo mais rápido e menos doloroso de recuperação.

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Como funciona a cirurgia endoscópica para hérnia de disco?

A cirurgia endoscópica para hérnia de disco é realizada a partir de uma pequena incisão, de aproximadamente 8 milímetros. Neste espaço, o endoscópio é introduzido junto a uma microcâmera equipada com luz em sua extremidade, além dos equipamentos cirúrgicos manuseados por um cirurgião especialista em coluna.

O profissional consegue visualizar as imagens que são reproduzidas em um monitor de alta resolução, facilitando o acesso à hérnia de disco. A partir dessas imagens, o médico alivia a pressão dos nervos e consegue remover as estruturas danificadas do disco.

Cirurgia endoscópica pela via interlaminar

Para hérnias centrais ou centro-laterais, o acesso pela via interlaminar é o mais indicado. Essa técnica consiste em realizar uma incisão pela parte de trás da coluna, chegando à janela interlaminar para o tratamento de hérnias nível L5S1. É muito utilizado na região mais baixa da coluna, principalmente nos níveis L4-L5 e L5-S1.

O procedimento é realizado com anestesia geral.

Cirurgia endoscópica pela via transforaminal

O acesso transforaminal é feito pela parte lateral da coluna e orientado para o forame invertebral. Esse tipo de acesso é bastante indicado para cirurgias endoscópicas de hérnia de disco em casos mais agudos e para hérnias foraminais e extra foraminais. O acesso também é muito utilizado em hérnias de discos mais altas, na região de L1 a L3, pois nessa região o forame intervertebral é maior e a janela interlaminar menor.

O procedimento é realizado com anestesia geral ou anestesia local e sedação.

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Quais são as indicações de cirurgia endoscópica para hérnia de disco?

O ortopedista especialista em cirurgia da coluna, após avaliar o caso individualmente, recomenda o procedimento em casos de:

  • Hérnia de disco lombar ou cervical;
  • Alguns casos de estenose;
  • Alguns casos de artropatia facetária.

É importante destacar que antes de indicar a cirurgia endoscópica de hérnia de disco, o ortopedista prioriza outros tipos de tratamentos conservadores. A cirurgia só é recomendada quando a administração de medicamentos, exercícios e fisioterapia não trazem resultados satisfatórios.

Quais são os benefícios dessa cirurgia?

Por ser minimamente invasiva, com uma incisão de aproximadamente 8 milímetros, a cirurgia endoscópica de hérnia de disco proporciona ao paciente um tempo de recuperação mais acelerado. Outras vantagens que merecem destaque desse procedimento são menor ocorrência de sangramento e poucos traumas na pele.

Somado a isso, a cirurgia tem duração de uma a duas horas e a liberação hospitalar costuma ocorrer no mesmo dia.

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Existem riscos na cirurgia endoscópica para hérnia de disco?

Assim como na maioria das intervenções cirúrgicas, há riscos, mesmo que menores por conta da técnica minimamente invasiva, entre eles:

  • Limitação da movimentação da coluna;
  • Infecção pós-cirurgia;
  • Hematoma pós-operatório e hemorragia;
  • Reações adversas à anestesia.

A experiência do cirurgião é crucial para reduzir os riscos supracitados.

Como é o pré e pós-operatório?

Logo após a anestesia perder o efeito, o paciente já consegue ficar de pé e até andar.

Depois da liberação hospitalar, é importante respeitar o período de cicatrização da cirurgia endoscópica de hérnia de disco. Durante os 10 primeiros dias, é necessário evitar sobrecargas na coluna e movimentos bruscos.

Passado o período e nova avaliação médica, paciente é liberado para iniciar as sessões de fisioterapia. Nesta etapa, o foco é recuperar força muscular e postura. A prática de atividades, a depender do caso, pode ser retomada em até um mês.

Para saber mais informações, entre em contato e agende uma consulta com o Dr. Flávio Zelada.

 

Fontes:

Sociedade Brasileira de Coluna

Dr. Flávio Zelada